Quando o assunto é vídeo, a edição é uma das partes mais divertidas. Porém, das mais trabalhosas também. É ela quem torna as gravações em um filme propriamente dito e conta uma história. Seja na edição de um casamento, formatura ou clipe de música, o editor tem um papel muito importante e contar com alguns macetes é uma mão na roda.
Por isso, separamos aqui 7 dicas para você fazer cortes e transições na edição de vídeo. Acompanhe!
Esse é o corte básico, também chamado de corte seco. Ele é a junção de dois clipes, conectando o último quadro de um e o quadro inicial do próximo. Sendo o corte mais comum, é ideal quando se deseja não suscitar qualquer significado ou percepção na união dos quadros.
O jump cut é um corte feito dentro de um mesmo plano em que se avança no tempo utilizando uma sequência de imagens. Quando a intenção é tornar o vídeo mais dinâmico ou transmitir uma sensação de urgência ou salto no tempo, é o tipo de corte mais indicado.
Montage nada mais é que uma técnica de edição que também indica a passagem de tempo ou ajuda a dar um contexto geral para a história com cortes rápidos. Entre os cortes e transições na edição de vídeo, muitas vezes você vai vê-lo em cenas em que a personagem sofre transformações.
Por exemplo, podemos ter atletas treinando para grandes jogos ou modelos se preparando para um concurso de beleza. Ele normalmente é acompanhado de música.
O wipe é uma transição que usa uma animação obtida a partir de movimentos e formas geométricas que “varrem” a primeira cena e trazem a próxima. Existem formas simples como as lineares e radiais ou também as de formato de estrela, cruz e similares.
Eles são ótimos se você deseja adicionar um ar cômico ao vídeo, pois são considerados ultrapassados e um tanto “bregas”.
Transições bastante utilizadas nas edições de vídeo, no fade in temos o surgimento de uma imagem a partir de uma tela escura e no out, o desaparecimento da imagem para a tela escura. Ambos implicam uma passagem de tempo como a noite para o dia ou alguém adormecendo.
Os cortes J e L são incrivelmente comuns. Eles são assim chamados pela forma como os clipes se alinham no software de edição. Um corte L é usado quando você quer ter o áudio do clipe A continuando quando o clipe B entra. O corte J é o oposto, onde o áudio do clipe B entra quando ainda estamos vendo o clipe A. Quase toda entrevista documental usa esse tipo de corte.
O cutting on action é o corte que acontece no ponto de ação. Ao assistir à montagem finalizada você tem a impressão de continuidade, algo que nossos olhos e cérebros estão esperando naturalmente. O personagem inicia a ação em um plano e finaliza no outro. Em cenas de chutes e socos ou quando alguém abre uma porta, temos um exemplo da aplicação dessa técnica.
Procurar se atualizar e estudar sobre os mais diferentes tipos de cortes e transições na edição de vídeo é fundamental para vencer desafios e alcançar filmes cada vez mais profissionais. Esperamos que esse artigo o motive nesse sentido e faça das suas montagens uma verdadeira obra de arte.
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