Enquanto as vendas no varejo físico não estão indo muito bem, no e-commerce elas estão bombando. Segundo o E-bit, referência em dados do setor, no primeiro semestre deste ano o comércio virtual movimentou R$ 19,6 bilhões, ou seja, 5,2% a mais do que em 2015, e isso tem feito mais empresários apostarem no e-commerce. Contudo, a maioria não sabe como montar uma loja virtual competitiva. Afinal, a internet tem as suas próprias regras.
Quando se fala em vender pela web, dominar os conceitos de SEO, UX e Ominichannel é fundamental. Para começar, a primeira dica é fazer um bom planejamento, pois ele definirá as decisões de cada etapa.
Plataformas gratuitas, pagas ou com código aberto: eis a questão! A plataforma que vai hospedar a loja virtual precisa ser escolhida sabiamente.
As gratuitas são mais limitadas e não permitem customização. Já as de código aberto (open source) são mais econômicas, e o empresário vai precisar de um programador com conhecimento para fazer a personalização. As pagas, obviamente, demandam mais investimento e também precisam de um programador para deixar a loja virtual do seu jeito.
Existem algumas opções para definir o sistema de pagamento do site. Para os iniciantes no comércio virtual, uma indicação é apostar em intermediários de pagamentos. Eles são mais simples, assumem o risco de fraude, fazem adiantamento de pagamento, cobram uma taxa fixa por transação e uma variável por venda.
Outra alternativa é um gateway de pagamento. Esses são mais robustos e estáveis, mas é preciso um sistema antifraude. Agora, para quem já entende do assunto, dá para fazer uma integração direta com o adquirente. Dessa forma, é possível negociar taxas livres e ter mais controle sobre a experiência do usuário.
Na hora de efetuar a compra, os clientes precisam informar seus dados pessoais e bancários, como CPF, número de cartão de crédito, endereço, etc. Isso pode fazer com que eles desistam da compra caso não se sintam protegidos. Para isso, a loja tem que oferecer segurança para aumentar a credibilidade.
O uso de SSL (Secure Socket Layer) é obrigatório, visto que ele protege as informações dos consumidores contra invasões. Outra opção é investir em um Scan de aplicação e IP, que é um “dedo-duro” da loja virtual. O Scan analisa o e-commerce, vê possíveis vulnerabilidades e relata para que você possa corrigir as falhas apontadas.
Outra dica importante é não esquecer de colocar os selos de segurança bem visíveis para os visitantes da página — dessa forma, eles se sentem mais seguros.
Você definiu a plataforma, os sistemas de pagamento e os certificados de segurança. Agora é só panfletar na rua, contratar um carro de som e esperar os clientes baterem na porta, certo? Se fosse uma loja de rua, talvez. Na internet, a divulgação do seu negócio acontece de maneira diferente.
Sabe as redes sociais? Então! O cliente da sua loja virtual provavelmente faz isso dessas plataformas, e por isso é preciso saber divulgar o e-commerce nas mídias sociais. Uma tendência forte dos compradores é usar a web para pesquisa de preço. Por isso, ranquear a página nos sites de busca é muito importante para sair na frente. Você domina SEO? Então procure dominar!
Além dos itens já citados, há mais alguns que não podemos deixar passar.
O cliente achou a loja virtual porque ela está bem programada e porque transmite confiança. Depois disso, o cliente pagou pelo produto e o lojista recebeu o montante, afinal, os sistemas de pagamento estavam impecáveis. Agora, o cliente quer receber o produto, mas quem vai entregá-lo?
Há duas opções: os Correios ou um serviço de transporte que tenha opção de rastreamento de carga. Agora acabou, né? Ainda não.
Imagine que o cliente está com alguma dúvida sobre o produto. E então, como resolver? Insira, no seu e-commerce, opções de contato direto, telefones, chat on-line 24h, e-mails, etc.
Além disso, também é necessário um software de gestão (ERP) e um banco de e-mails marketing. E, por fim, procure estar sempre atualizado sobre as novidades no mundo dos e-commerces.
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