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A contribuição do design para um mundo mais sustentável

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Não há como negar que todos os setores, sejam eles do ramo de batedeira industrial ou de design, estão focados em contribuir, cada vez mais, com o meio ambiente e suas relações sustentáveis.

O ofício de criação das marcas e de produtos, parece muito distante disso. Porém, diversos profissionais da área viram uma oportunidade de olhar para o futuro, bem como lucrar com essas tendências. Ficou curioso e quer saber mais sobre o tema? Então, fique conosco.

O Design para Sustentabilidade?

Esta é uma metodologia que está atrelada ao desenvolvimento de produtos sustentáveis. Com isso, há o uso criterioso dos recursos naturais de uma forma que não comprometa a capacidade das gerações futuras de usá-los.

Em resumo, a sustentabilidade é um tema de enormes debates e discussões acaloradas entre milhares de pessoas. Todas as estratégias têm objetivos como:

  • Usar menos recursos;
  • Manter alternativas ecológicas.

Quando falamos em Recursos, propomos um grau mais coerente no uso das matérias-primas, dos processos, dos métodos de distribuição e etc. Sendo assim, é possível afirmar que os estágios iniciais serão a balança entre algo sustentável ou prejudicial à natureza. Hipoteticamente, é como um toldo articulado, que quando aberto em dias de chuva, protege as pessoas, mas quando fechado os deixa desamparados.

A necessidade de um design sustentável

O design e a sustentabilidade dialogam entre si tanto na hora da produção quanto no uso dos produtos. Por isso, vemos um aumento no número de gestores conscientes sobre os impactos negativos da extração e consumo descontrolados de recursos.

Mas por que isso ocorreu? Principalmente por conta da inserção e coleta de dados referentes ao esgotamento dos recursos e a degradação ambiental. Neste caso, quando o design prioriza produtos não poluentes ou que não são tóxicos para o solo ou o meio ambiente, todos ganham. 

Ou seja, pense que é dono de uma marca de exaustor centrífugo. Se, ao lado de seu design de produtos, conseguir encontrar formas de diminuir os gastos com energia em certos modelos, as chances de lucros a curto e médio prazo se ampliam. 

Os consumidores podem causar um impacto ambiental ao preferir produtos socialmente responsáveis ​​para minimizar o desperdício de carbono. Não é correto transferir toda a responsabilidade para o usuário final. 

Todos, juntamente com seus designers, devem assumir a responsabilidade pelos efeitos ambientais de seus produtos e trabalhar ativamente na criação de produtos mais sustentáveis.

A mudança para uma economia circular

O design e a sustentabilidade devem fazer uma espécie de calibração de instrumentos, pois só assim haverá respeitabilidade de um setor para com o outro. Entenda: os recursos são extraídos de fontes naturais. 

Eles são transformados em produtos e enviados aos consumidores. Após o uso, são encaminhados para locais de descarte onde pouca coisa é, de fato, extraída. Esse tipo de sistema, que vem sendo usado ao longo das décadas, é altamente insustentável e precisa mudar.

Tenha em mente que a economia circular é o futuro, pois utiliza um modelo econômico que introduz as peças usadas nas matérias-primas para a feitura de Novos Produtos. A intenção é passar de um modelo de alto desperdício para um modelo de alto valor. 

Temos os quatro ‘erres’ (Reduzir, Reutilizar, Reparar e Reciclar), que são um conceito muito eficaz na construção de uma economia circular. Inclui termos que podem ser aplicados por quase todos, gerando efeitos excepcionais.

Quando o profissional tem boa persuasão, pode influenciar os demais a inserir os 4 erres em seu dia a dia. A reciclagem se destaca nos últimos tempos, pois o uso de componentes feitos de matérias-primas recicladas é considerado uma estratégia de abastecimento importante.

Com todo esse processo evolutivo e tecnológico, a sociedade conseguiu expandir e baratear as formas de reuso. Materiais como plástico, madeira, vidro, papelão, borracha etc, podem se transformar em itens variados. Pneus de borracha, por exemplo, podem ser triturados e jogados em campos de grama sintética, só para citar uma funcionalidade. 

Depois de tudo isso dito, não há como negar que esses dois modelos de negócio terão, de agora para frente, de estar mais próximos para que todos ganhem com isso.

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Este artigo foi escrito por Éder Pessôa, criador de conteúdo do Soluções Industriais

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